o
SONETO DO CLAMOR ETERNO.
vem Oh inquietude que me faz flamejante,
de onde expele este ígneo alarido,
esta balbúrdia,esta dor incessante,
cálvario inóspto,coração doido.
Foqueia, sinto no peito esta irrupção,
oh impoluta escultura,escusa-me,
este meu infortúnio, esta degradação,
águas turvas,lágrimas delatam-me.
Vem ruar no meu destino,oh flecha,
terno é o calor de seu proficuo ventre,
que ao afastar ,lança-me esta vil pecha..
Em teus olhos nasce esta balbúrdia,
que faz meu peito tênue,acender o lustre,
ninfa,venha,não tarde, incendeia me o dia.
SONETO DO CLAMOR ETERNO.
vem Oh inquietude que me faz flamejante,
de onde expele este ígneo alarido,
esta balbúrdia,esta dor incessante,
cálvario inóspto,coração doido.
Foqueia, sinto no peito esta irrupção,
oh impoluta escultura,escusa-me,
este meu infortúnio, esta degradação,
águas turvas,lágrimas delatam-me.
Vem ruar no meu destino,oh flecha,
terno é o calor de seu proficuo ventre,
que ao afastar ,lança-me esta vil pecha..
Em teus olhos nasce esta balbúrdia,
que faz meu peito tênue,acender o lustre,
ninfa,venha,não tarde, incendeia me o dia.