Prélios!
Ah América cheia de histórias e prélios...
Advinda da Descoberta e esperta exploração...
Vivo em ti, e por ti, mas não sou de ti...
Posto que meu âmago é mundial...
Sou assim do grande desfecho...
Sou a arte que flui sem dó, e sem medo...
Que invade as tardes, e noites sem fim...
Afinal meu coração não ama a corrente...
Meu coração é assim um mundano, sob o aspecto...
Do drama e comédia, e eu fujo do que é banal...
Quero meu ARGUMENTO MAIS SANTO...
E minha alameda mais iluminada de estradas...
Estradas de calma e fé, de amor e desdém...
Não o desdém do Planalto, mas o desdém da Arte...