PARABÉNS, ANDREZINHO!
A ndré Santana, tão querido amigo!
N os versos, entre rimas, um poeta.
D a vida, na esperança dum profeta,
R ir, sempre a sua tônica, te digo:
É tão doce menino; quer abrigo...
*
S ua alma de criança, tão completa!
A venturas, voando em bicicleta!
N inguém meche com ele, sim, eu brigo!...
T ernura em poesia, pura magia,
A manhã, nascerá então novo dia...
N o caminhar, poeta-menino...
A legria está no ar; versos já assino.
É prá quem traz pra todos a harmonia:
S uaves sons na sua cantoria!...
SOL Figueiredo – 05 de janeiro de 2014 – 21h.
A ndré Santana, tão querido amigo!
N os versos, entre rimas, um poeta.
D a vida, na esperança dum profeta,
R ir, sempre a sua tônica, te digo:
É tão doce menino; quer abrigo...
*
S ua alma de criança, tão completa!
A venturas, voando em bicicleta!
N inguém meche com ele, sim, eu brigo!...
T ernura em poesia, pura magia,
A manhã, nascerá então novo dia...
N o caminhar, poeta-menino...
A legria está no ar; versos já assino.
É prá quem traz pra todos a harmonia:
S uaves sons na sua cantoria!...
SOL Figueiredo – 05 de janeiro de 2014 – 21h.