PARABÉNS, ANDREZINHO!


A  ndré Santana, tão querido amigo!
N  os versos, entre rimas, um poeta.
D  a vida, na esperança dum profeta,
R   ir, sempre a sua tônica, te digo:
É  tão doce menino; quer abrigo...
*
S  ua alma de criança, tão completa!
A  venturas, voando em bicicleta!
N  inguém meche com ele, sim, eu brigo!...
T ernura em poesia, pura magia,
A  manhã, nascerá então novo dia...
N  o caminhar, poeta-menino...
A  legria está no ar; versos já assino.
É  prá quem traz pra todos a harmonia:
S  uaves sons na sua cantoria!...
 
SOL Figueiredo – 05 de janeiro de 2014 – 21h.
SOL Figueiredo
Enviado por SOL Figueiredo em 12/01/2014
Reeditado em 12/01/2014
Código do texto: T4646909
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2014. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.