Dilúculo Dourado
 
 
Nascem em mim  ditosas alvoradas
Trazem  sóis  vestidos de  antigos clarões
Soprados de luzes e de ouro, enfeitadas
Vêm mescladas de sonhos fanfarrões.
 
Nesse dilúculo de  folhas perfumadas
Embriago-me no dia  e  danço ilusões
Nas miragens silentes desabrochadas  
Nos jardins da minha mente em florões.
 
Quimeras de existências pontilhadas
Prazerosas de renascer para missões
Que por Deus me  foram confiadas.
 
Alvores são dias límpidos com emoções
E  mãos  para linhas  bem  traçadas
Que  nesse  arrebol desenho minhas  visões.


Rosa  Ambiance





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RosaAmbiance
Enviado por RosaAmbiance em 12/01/2014
Reeditado em 13/01/2014
Código do texto: T4646340
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