QUANDO EU PARTIR
Interação com o soneto:
"Soneto em Epitáfio"
de Puetalóide
Interação com o soneto:
"Soneto em Epitáfio"
de Puetalóide
Quando eu me for, no derradeiro dia,
Finalmente envolta em alva mortalha...
Somente o linho branco que me valha,
Somente a paz estampada na face fria.
Não desejarei flores, somente alegria.
Pois minha alma deixará esta muralha,
Terá vencido tão difícil batalha,
Não quero nem sequer alguma nostalgia
Com um sorriso no rosto eu seguirei,
E nenhum desgosto mais eu temerei,
Pois a grande ventura terei alcançado.
Com apenas uma rosa no peito irei,
E a ternura das almas que eu esperei,
Meu voo eterno, finalmente alçado!
Oi, Luciê, este tema é tão belo que não resisti.
Abraços! Adria. Depois reconto as sílabas, ok?
Finalmente envolta em alva mortalha...
Somente o linho branco que me valha,
Somente a paz estampada na face fria.
Não desejarei flores, somente alegria.
Pois minha alma deixará esta muralha,
Terá vencido tão difícil batalha,
Não quero nem sequer alguma nostalgia
Com um sorriso no rosto eu seguirei,
E nenhum desgosto mais eu temerei,
Pois a grande ventura terei alcançado.
Com apenas uma rosa no peito irei,
E a ternura das almas que eu esperei,
Meu voo eterno, finalmente alçado!
Oi, Luciê, este tema é tão belo que não resisti.
Abraços! Adria. Depois reconto as sílabas, ok?