O BUQUÊ
O buquê
Era um buquê, num conjunto natural
balançando ao sabor do vento.
Se aquecendo do sol enamorado
Do esplendor ímpar daquele momento.
E quis guardar num flash a rara beleza
Mas, entre as rosas belas e perfumadas,
Num pequeno botão pétalas agonizavam
Por não se completarem. Amareladas.
E enquanto nas faces rubras, o sereno
Era um delírio de sensualidade,
De mãos delicadas e carinhosas.
Naquele botão, semi morto, desfalecendo
Sobre as pétalas , semi abertas, pálidas,
O sereno era uma lágrima silenciosa.
O buquê
Era um buquê, num conjunto natural
balançando ao sabor do vento.
Se aquecendo do sol enamorado
Do esplendor ímpar daquele momento.
E quis guardar num flash a rara beleza
Mas, entre as rosas belas e perfumadas,
Num pequeno botão pétalas agonizavam
Por não se completarem. Amareladas.
E enquanto nas faces rubras, o sereno
Era um delírio de sensualidade,
De mãos delicadas e carinhosas.
Naquele botão, semi morto, desfalecendo
Sobre as pétalas , semi abertas, pálidas,
O sereno era uma lágrima silenciosa.