Não há mais nada que me importe
Não há mais nada que me importe
Nenhum prazer eu guardo desse mundo
Com gozo eu cumpro a paga desta sorte
Caindo no abismo mais profundo
Meu coração é quão um campo fecundo...
...de sentimentos frios como a morte
Os males que carrego é como um norte
Que me guarda e me protege a todo segundo
Há tempos me reservo a indiferença
E não existe alguem que me convença
Que devo-me render a uma paixão...
...e quem se abate pelo meu gemido
Não tente resgatar o que esta perdido
Pois há de encontrar só escuridão