Coisa rara...
Na poça de água, eu vejo você...
Solto, e doido por você...
Eu me remexo no acalanto da ideia.
Eu me endeuso na farsa quilométrica.
Meu bocado é refeito dentro da paz...
Eu sugo a barca que esvoaça minha guerra...
Sim àquela minha guerra de paz...por ti...
Eu sou assim, um barquinho/furação.
Eu canto entoado toda vez, é de praxe...
Eu faço de um soneto uma canção...
E volto de novo ao ponto, àquele lindo...
Àquele iluminado de verdades e mentiras...
Mergulhados no mar mais imundo...
Dentro da dor mais macabra: Coisa rara...