Pobre Espírito..
Ah! que pena eu tenho
Desses pobres espíritos
De intelecto tão restrito
De soslaio eu desdenho
Sinto por este maldizer
Que tens a falar de mim
Por seres sofrida enfim
E não poderes me ter
Em outros braços estou
Sem lamúrias, puro amor
E ninguém há de se opor
Minha felicidade surpreende
Só quem ama compreende
Nem a indiferença restou