Oh lua brilhante!
És a imponência,
Sempre vigilante
Presenciando minha impotência.
Oh lua querida!
Conhece meu consciente,
Depois daquela despedida
És minha confidente.
Seu brilho disfarça
O que meus olhos escondem,
Uma verdade, não uma farsa.
Tonelada na face passa
Sentimentos que não somem,
Ser oco, vazio...Só há couraça.
És a imponência,
Sempre vigilante
Presenciando minha impotência.
Oh lua querida!
Conhece meu consciente,
Depois daquela despedida
És minha confidente.
Seu brilho disfarça
O que meus olhos escondem,
Uma verdade, não uma farsa.
Tonelada na face passa
Sentimentos que não somem,
Ser oco, vazio...Só há couraça.