NESTE NATAL
Não deixes de ofertar enorme amor,
Do jeito que for... Amor sem espinhos!...
São tantos pobres corações sozinhos
Precisando em um momento de dor
De tua ajuda e tão doce calor,
Dum alento e de fraternos carinhos...
Perambulando mesmo sem caminhos,
Nem destinos, conhecem o rancor...
Das angústias e dos sofrimentos
Já sabem de cor, em todos momentos...
São marcas em pensamentos pra sempre!...
Só precisam de gente que se lembre,
Que eles também existem, que são gente!...
São doces seres quão vivem carentes!
SOL Figueiredo – 21 de dezembro de 2013 – 8h
Não deixes de ofertar enorme amor,
Do jeito que for... Amor sem espinhos!...
São tantos pobres corações sozinhos
Precisando em um momento de dor
De tua ajuda e tão doce calor,
Dum alento e de fraternos carinhos...
Perambulando mesmo sem caminhos,
Nem destinos, conhecem o rancor...
Das angústias e dos sofrimentos
Já sabem de cor, em todos momentos...
São marcas em pensamentos pra sempre!...
Só precisam de gente que se lembre,
Que eles também existem, que são gente!...
São doces seres quão vivem carentes!
SOL Figueiredo – 21 de dezembro de 2013 – 8h