O ímpeto do amor grato e terno

O esquentar de um banco pelos glúteos da eterna manhã

Parecia um ceder com lágrimas de um sorriso que brotou

No semblante de um rapaz cuja idéia brotou feia e sã

Por um momento que guardou para sempre e passou...

Porém, o homem que surgiria depois veio do coração

De uma mulher com a qual jamais sonhou, mas amou

Com a intensidade da eternidade da primeira paixão,

Que veio com a visão da beleza que passou e ficou...

Assim, voto pela vilesa do homem que se levantou

E desejou amá-la por palavras que disse a ela,

Mas nunca pude tentar por morrer, pois meu pesar calou...

Porém, o amor eterno parece efêmero como o voo do falcão,

Mas é sempre constante e com tanto ímpeto que fere ela,

Mas afaga o que me falta e afogo-me com uma doação...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 21/12/2013
Código do texto: T4619962
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