O ímpeto do amor grato e terno
O esquentar de um banco pelos glúteos da eterna manhã
Parecia um ceder com lágrimas de um sorriso que brotou
No semblante de um rapaz cuja idéia brotou feia e sã
Por um momento que guardou para sempre e passou...
Porém, o homem que surgiria depois veio do coração
De uma mulher com a qual jamais sonhou, mas amou
Com a intensidade da eternidade da primeira paixão,
Que veio com a visão da beleza que passou e ficou...
Assim, voto pela vilesa do homem que se levantou
E desejou amá-la por palavras que disse a ela,
Mas nunca pude tentar por morrer, pois meu pesar calou...
Porém, o amor eterno parece efêmero como o voo do falcão,
Mas é sempre constante e com tanto ímpeto que fere ela,
Mas afaga o que me falta e afogo-me com uma doação...