“ÁGUAS DO PASSADO”.
Ah! Como cheirava a natureza!
Que santa paz reinava aqui...
Eu nunca vi tanta beleza
Paz assim, eu nunca senti.
Ouço o barulho das águas
Parece que fala comigo,
Mas os rios hoje em chagas
Não há águas, é um castigo!
Outrora o meu pai brincava
Divertia-se... Ele nadava...
Hoje são sós restos “fecais”!
Águas límpidas iguais aquelas
Transparentes, águas tão belas,
Assim, não veremos jamais!