A DESTRUIÇÃO DA TERRA

Sou um diabo quando quero o mal

Aos humanos, que são ilusionistas,

Onde os esmago como os islamistas

Fazem em nome do Deus do desigual...

Meu ser existe a sede natural

E o desejo de cobras satanistas,

Que são mais a favor dos vigaristas,

Num cruel mundo tão paranormal...

Na escuridão da sombra duma morte

Habito, e sempre procurando a força

Maligna, com que mato a sul e a norte.

E a minha mente e alma sempre torça

Pela instabilidade eterna e guerra,

Para que haja um final da podre terra.

Ângelo Augusto

Ângelo Augusto
Enviado por Ângelo Augusto em 17/12/2013
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