A DESTRUIÇÃO DA TERRA
Sou um diabo quando quero o mal
Aos humanos, que são ilusionistas,
Onde os esmago como os islamistas
Fazem em nome do Deus do desigual...
Meu ser existe a sede natural
E o desejo de cobras satanistas,
Que são mais a favor dos vigaristas,
Num cruel mundo tão paranormal...
Na escuridão da sombra duma morte
Habito, e sempre procurando a força
Maligna, com que mato a sul e a norte.
E a minha mente e alma sempre torça
Pela instabilidade eterna e guerra,
Para que haja um final da podre terra.
Ângelo Augusto