Ao meu irmão da roça

Eu quisera falar do sertanejo

Esse herói simpático e servidor

Na disputa do campo, o seu labor

Alimenta bastante o seu desejo

Neste homem paupérrimo eu sempre vejo

O caráter fantástico e o pudor

Seu tormento de pobre agricultor

Neste estilo poético eu versejo

Não tem glória pomposa e nem riqueza

Muitas vezes o falta sobre a mesa

O alimento sagrado da família

Com trabalho constante ele se apraz

Na labuta da vida busca a paz

Pra viver neste mundo sem quizília.

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 17/12/2013
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