INCOMPREENSIBILIDADE DOS MEUS VERSOS

Não entendo os meus versos de que escrevo,

Nem muitos certamente entenderão,

E tudo isso é a tremenda confusão

Quando a escrever soneto assim me atrevo.

As palavras que na alma tanto levo

Brotam nos versos minha inquietação,

Fruto de muitas vezes a emoção

Ir muito além daquilo de que devo.

Sou um mistério deste próprio amor,

E não sei donde vêm as tais poesias...

Talvez do paraíso dos meus sonhos!

E iluminado em sol encantador,

E aberto às minhas tantas alegrias

Que contrastam com dias enfadonhos.

Ângelo Augusto

Ângelo Augusto
Enviado por Ângelo Augusto em 13/12/2013
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