Soneto do ÀDeus

A palavra sábia que lembro.

Um pertence velho que fica!

Um vinil antigo, um toca-fitas…

Não aceito o ‘embora’ mas entendo.

Não há consolo que me baste,

Nem altruísmo que se dê;

Qualquer som que escuto, (a brisa que bate!)

Tudo me leva de volta à você!

Esse meu pedaço que se vai agora

Foi e sempre será,

O meu mais importante!

E mesmo amenizando a dor da má hora:

Lembrarei-te-ei pra sempre,

Pra sempre e a todo instante…

Anne Dourado
Enviado por Anne Dourado em 12/12/2013
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