Soneto do ÀDeus
A palavra sábia que lembro.
Um pertence velho que fica!
Um vinil antigo, um toca-fitas…
Não aceito o ‘embora’ mas entendo.
Não há consolo que me baste,
Nem altruísmo que se dê;
Qualquer som que escuto, (a brisa que bate!)
Tudo me leva de volta à você!
Esse meu pedaço que se vai agora
Foi e sempre será,
O meu mais importante!
E mesmo amenizando a dor da má hora:
Lembrarei-te-ei pra sempre,
Pra sempre e a todo instante…