PELO CAMINHO
Vou pelo caminho sem pedir socorro
Na esperança de chegar forte e segura.
Vou na calma escalando o morro
Entre pedras, torrões e a verdura.
Não importa jamais olhar lá atrás.
O que ficou a mim nada importa.
Espero no final do caminho estar em paz
Quando a mão do Senhor fechar a porta.
Quero levar comigo recordações agradáveis;
Apertar o cinto para não cair ao Léo;
Sorrir comigo e com os meus responsáveis,
Aqueles que me deram ajuda em toda caminhada.
Quero arregalar os olhos e fitar no céu
Enxergar a bela estrela que estará iluminada.
DIONÉA FRAGOSO