PELO CAMINHO

Vou pelo caminho sem pedir socorro

Na esperança de chegar forte e segura.

Vou na calma escalando o morro

Entre pedras, torrões e a verdura.

Não importa jamais olhar lá atrás.

O que ficou a mim nada importa.

Espero no final do caminho estar em paz

Quando a mão do Senhor fechar a porta.

Quero levar comigo recordações agradáveis;

Apertar o cinto para não cair ao Léo;

Sorrir comigo e com os meus responsáveis,

Aqueles que me deram ajuda em toda caminhada.

Quero arregalar os olhos e fitar no céu

Enxergar a bela estrela que estará iluminada.

DIONÉA FRAGOSO

Dionea Fragoso
Enviado por Dionea Fragoso em 08/12/2013
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