Neo - Poetas

Neo – Poetas

(Soneto)

Quando ninguém ouvir o nosso nome…

Julgar nosso talento em extinção;

Erguer-nos-emos com revolução,

E viremos de novo com mais fome!

A voz das almas justas não se some!

Apenas adormece em crispação,

Com olhos que a volver na escuridão,

Vislumbram a inquietude que as carcome!

Quando assim não esperardes, falaremos…

E os tempos com bondade assistiremos,

Para que se desprendam da penumbra.

Soarão melodias nos crepúsculos,

Os homens, tornar-se-ão seres maiúsculos,

E extinguir-se-á o mal que alguns deslumbra!

André Rodrigues 6/12/2013

Dom Poeta
Enviado por Dom Poeta em 06/12/2013
Código do texto: T4601305
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