O carnaval
Carnaval é a fúria dos malucos
O regozijo infernal da sodomia
No pseudo-hediondo da orgia
Se extrapolam os vícios dos caducos
É a infâmia também dos arquieunucos
Que amparam por certo a vilania
São filóginos amigos da folia
Embriagados nos braços dos eunucos
É desordem infernal que Deus não doma
Vitupério nefasto que deu Roma
Um deus nume que o povo sempre quis
Vilipendio hediondo da matéria
Nesse entrudo de orgia e de miséria
A nossa alma pra Deus não é feliz.