FLOR
Odir Milanez
Sem nome e sem perfume, traz a prenda
de ser flor, do amor o simbolismo,
o lábaro libente do lirismo
fecundado do muro numa fenda!
Entre pedras abriu sua vivenda,
como se fosse a fenda o concretismo
dos campos, dos jardins, o paisagismo
da vida, sem avisos nem legenda.
Ao despertar do sol, da voz do vento,
sobre as suas raízes raso estrume
e ela sorri pra mim, pelo alimento.
Mesmo sendo sem nome e sem perfume,
dela cuido de perto. Se me ausento,
de seu sorriso eu morro de ciúme!
JPessoa/PB
01.12.2013
oklima
**********
JPessoa/PB
01.12.2013
oklima
*****
Odir Milanez
Sem nome e sem perfume, traz a prenda
de ser flor, do amor o simbolismo,
o lábaro libente do lirismo
fecundado do muro numa fenda!
Entre pedras abriu sua vivenda,
como se fosse a fenda o concretismo
dos campos, dos jardins, o paisagismo
da vida, sem avisos nem legenda.
Ao despertar do sol, da voz do vento,
sobre as suas raízes raso estrume
e ela sorri pra mim, pelo alimento.
Mesmo sendo sem nome e sem perfume,
dela cuido de perto. Se me ausento,
de seu sorriso eu morro de ciúme!
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