Equânime adeus.

Não pegue mais meu coração aventureiro

para fazer com ele, zoeiras, experiencia vil,

podes ser você até um egrégio arqueiro

porem com ledice digo ,que ele nada sentiu

Desalmado colecionador de corpos

com teus líbidos instintos ,como um cão no cio

com alma fugidia , longe dos teus atos

se por fora chorou por dentro sempre riu

Na empreitada ferrenha de possuir um harém

com argilosas armadilhas a afuroar meu coração

pensavas dentro de ti que te dirias sempre amém

Porem neste jogo de azar de artimanhas e sedução

não supunhas ver-me fria diante de tua torpeza

dei te adeus sem emoção, fazendo uso equânime da razão.

ilsa laviso
Enviado por ilsa laviso em 01/12/2013
Reeditado em 13/11/2017
Código do texto: T4594493
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