Equânime adeus.
Não pegue mais meu coração aventureiro
para fazer com ele, zoeiras, experiencia vil,
podes ser você até um egrégio arqueiro
porem com ledice digo ,que ele nada sentiu
Desalmado colecionador de corpos
com teus líbidos instintos ,como um cão no cio
com alma fugidia , longe dos teus atos
se por fora chorou por dentro sempre riu
Na empreitada ferrenha de possuir um harém
com argilosas armadilhas a afuroar meu coração
pensavas dentro de ti que te dirias sempre amém
Porem neste jogo de azar de artimanhas e sedução
não supunhas ver-me fria diante de tua torpeza
dei te adeus sem emoção, fazendo uso equânime da razão.