MINH’ALMA SOLITÁRIA PADECE!
Cai a noite... Minh’alma solitária padece!
Sofro de abandono... Desde que descobri amar você...
Transformei assim em penar... Meu viver...
Posto que... O calor de teu corpo não me aquece!
Sabes que te amo... Meu amor, tu esqueces?
As dores do meu ser, a ti, dizem... Nada!
Vinde... Meu peito é teu lar, tua morada...
E pena... Não ouves, de mim, o clamor, a prece!
Apenas teu riso, ao meu ser, de todo enternece!
Brilha-me o olhar se... Teu rosto contemplo...
Respeito a tua decisão... Esperarei teu tempo.
Ah pudera eu, contemplar.... (todas as manhãs) Tua face bela...
Brilharia meu olhar... Qual formosa estrela!
Dá-me uma chance... Aconchega-me, em teus braços, me aquece!
Carlos Silva
Pedro Avelino - RN - 30/11/2013.