De glúteos
Essa nossa língua mãe por vezes nos reserva
Enormes surpresas, em sua vasta etimologia,
Fazendo para os que se que dedicam à poesia,
Elucubrações sobre temas de formas diversas.
Os puristas que me perdoem se aqui os cito,
Mas julgo os glúteos femininos a mais perfeita
Porção da mulher, mesmo quando já bem feita,
E somente de admirá-los, tocá-los, me excito.
Suaves e delicadas almofadas, sedosas, onde
Por vezes pousamos a cabeça, em pensamentos,
Absortos ao mundo vil que deles nos esconde.
Afoitos se se apressam a beijá-los e deglute-os,
Desperdiçam o que de seu melhor, os momentos
De admirá-los, como divinos e mágicos glúteos
Essa nossa língua mãe por vezes nos reserva
Enormes surpresas, em sua vasta etimologia,
Fazendo para os que se que dedicam à poesia,
Elucubrações sobre temas de formas diversas.
Os puristas que me perdoem se aqui os cito,
Mas julgo os glúteos femininos a mais perfeita
Porção da mulher, mesmo quando já bem feita,
E somente de admirá-los, tocá-los, me excito.
Suaves e delicadas almofadas, sedosas, onde
Por vezes pousamos a cabeça, em pensamentos,
Absortos ao mundo vil que deles nos esconde.
Afoitos se se apressam a beijá-los e deglute-os,
Desperdiçam o que de seu melhor, os momentos
De admirá-los, como divinos e mágicos glúteos