À memória de um tio

Luis Agostinho

Um amigo sincero e grande tio

Eu vi a morte mata-lo de uma vez

Porém em mim ficara a sensatez

Deste nome sagrado e lindo brio

Eu me espelho bastante em seu feitio

Pois também amo demais a honradez

Em mim ficara a bela placidez

Deste amigo de tanto compadrio

Nunca mais visitara o velho abrigo

Deste tio modesto e tão amigo

Companheiro invulgar da mansidão

O seu berço sagrado Quixeré

Onde o povo mantém respeito e fé

Pela sua fantástica gratidão

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 28/11/2013
Código do texto: T4590234
Classificação de conteúdo: seguro