“SEM OLHAR A QUEM”
A morte provoca estrago
Sendo edaz e caipora
Pega a vida e vai embora
Deixando o corpo vago.
A morte não faz afago
Pois é cruenta e sem dó
Leva o defunto ao pó
E apavora, o vivo, este drago.
Neste mundo, nosso quinhão
É viver, ser feliz e, então,
Amar e fazer o bem...
Pois é com amor que a vida
Deverá ser sempre vivida
Enquanto a morte não vem.