“O NAVEGANTE”.
O navegante perdido ali
Na sua jangada sem velas,
Sem ter como prosseguir
Nem nota a paisagem tão bela.
Ele não raciocina como deveria
Seu instinto é selvagem agora,
O seu coração não tem alegria
Tudo que ele queria, era ir embora.
Baixou a sua frustração...
Prende o rosto com as mãos,
E deixa a jangada à deriva.
Depois de dormir vem o bom senso
Rasga roupas faz um grande lenço,
Sua vitória é sua iniciativa.