Ao Estudante

Ao Estudante

(Soneto)

Quantas vezes já foste desarmado…

Com teu pensar ocioso em fútil nada,

Fingindo-te pessoa industriada,

E ficaste de olhar desalentado?

Porque insistes viver desorientado,

Sem saber manejar a grande espada?

A que te tornará na consagrada,

Resposta repentina em todo o lado!

O sono, é o repousar desta batalha.

Deve ser consumado ante das trevas,

E jamais na clara hora de uma luta!

Abre o teu pensamento que coalha,

Ó jovem cavaleiro que te elevas!

Reveste a tua mente e fá-la arguta!

André Rodrigues 16/11/2013

Dom Poeta
Enviado por Dom Poeta em 22/11/2013
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