ESCOLHAS...

Errante se fez o caminho, onde o amor ocultou-se

por traz das desventuras, das carências desejosas

o vento que arejava a face, agora corta feito navalha

despojando os sonhos, em volto das juras de amor...

dilemas se prostram sobre as escolhas indefinidas

cercadas de ilusões, onde o coração ainda não vacila

pois o medo da incerteza, se faz inseguro, o amar

e o peso da imposturia é o desequilíbrio, pura insensatez...

que se protagonize o verdadeiro amor, nossas vidas

que as utopias enleadas em insanas falácias, desabe

que a luz do arrependimento, seja o teu pilar renovado...

que teus abraços alcance o que de fato te pertence

e que nosso amor possa ser restaurado, como poesia

ao compasso do que é real, o que nos faz mais felizes...

Romulo Marinho

Romulo Marinho
Enviado por Romulo Marinho em 16/11/2013
Reeditado em 02/01/2014
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