A lua é testemunha
A dona de branco é testemunha
De quanto verti o meu pranto
À espera do teu acalanto
E o quanto Minh ‘alma rascunha
Rabisco na mente os pensamentos
E descubro em cada emoção
Que por certo eles me voltarão
E levarão o poeta aos sentimentos
Então me deixo sem rumo vagar
Abrindo as janelas do sentir
Deixando-me derramar e fluir
Permita dona de branco ao luar
Converte o meu pranto neste sorrir
Para eu debruçar na janela do sentir
Nova Era - MG - 2013
A dona de branco é testemunha
De quanto verti o meu pranto
À espera do teu acalanto
E o quanto Minh ‘alma rascunha
Rabisco na mente os pensamentos
E descubro em cada emoção
Que por certo eles me voltarão
E levarão o poeta aos sentimentos
Então me deixo sem rumo vagar
Abrindo as janelas do sentir
Deixando-me derramar e fluir
Permita dona de branco ao luar
Converte o meu pranto neste sorrir
Para eu debruçar na janela do sentir
Nova Era - MG - 2013