** TE AMO **
 
Porque você usa a maldade comigo,
sempre vivi pra você, a sua mercê,
a minha vida é um fuzuê sem você,
eu tenho muito e tudo a ver contigo...
 
Saiba que não gosto do seu castigo,
se me castiga ainda não sei por quê,
procurei ser o seu amor, o seu bebê,
eu sempre desejei esse amor antigo...
 
Pra você eu sempre dizia e ainda digo:
que te amava ainda te amo sem clichê,
é amor de graça e sem nenhum cachê...
 
Te amo, não me peça pra ser seu amigo,
sou parte da sua fila, estou no seu guichê,
pra relaxar, eu já bebi até pinga de saquê...
 
 
José Aprígio da Silva.
“Lorde dos Acrósticos”
Stenius Porto.
Ceilândia/DF.
Quarta-feira, 2013-11-06 – 21:44.
JOSÉ APRÍGIO DA SILVA
Enviado por JOSÉ APRÍGIO DA SILVA em 11/11/2013
Reeditado em 11/11/2013
Código do texto: T4566588
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