Desespero
A angustia que meu peito emperra
nada mais é que solidão continua
é dor tamanha que o soluço encerra
Sofro calada, um sofrer de desalento
As vezes penso, que preciso do sossego
dos braços teus,que me acalmam
Me deixam incandescida
Pouco me basta para ser feliz
Troco tudo, por um sorriso teu
Vem meu amor, devolve-me a vida
Tento não chorar, mas a lagrima desliza
Minha face, experimenta o pranto salgado
De alguém desesperado!