Ao poeta Castro Alves

( vulgo Secél)

O poeta condoreiro

Pregou com sinceridade

O grito de liberdade

Do nosso irmão brasileiro

Debatendo o cativeiro

Esse gênio na verdade

Demonstrou fidelidade

No seu papel de troveiro

Esse poeta romântico

Descrevera no seu cântico

A nossa libertação

Nosso poeta Secél

Arrebentara o labél

Da tremenda escravidão

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 06/11/2013
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