Ao poeta Castro Alves
( vulgo Secél)
O poeta condoreiro
Pregou com sinceridade
O grito de liberdade
Do nosso irmão brasileiro
Debatendo o cativeiro
Esse gênio na verdade
Demonstrou fidelidade
No seu papel de troveiro
Esse poeta romântico
Descrevera no seu cântico
A nossa libertação
Nosso poeta Secél
Arrebentara o labél
Da tremenda escravidão