Soneto à política
Qualquer teratológico insensato
Vem ao palco exibir insipiência
Num discurso sem prumo e sapiência
Diz ao povo: Eu sou grande candidato!
Neste crápula rude e tão barato
Não veremos nenhuma inteligência
Com falácia maldosa e com demência
Esse louco se torna intimorato
Faz promessa discursa fala e grita
E o povo imbecil ainda acredita
Nas petas anímicas deste ser
Com palavras falsárias ganha louvo
Pouco a pouco domina o nosso povo
Na ganancia brutal pelo poder