NASCI QUANDO TE VI
O dia em que te vi, foi quando enfim nasci!...
Nos olhos percebi, que eras o meu amado.
Meu coração bateu todo descompassado,
O meu ser renasceu e o fôlego perdi!...
Perdida estou em ti; amor descontrolado,
És o meu céu e mar, um mundo que vivi,
O infinito e o meu ar, tudo que eu já senti!...
És amor tão gentil!... pra viver lado a lado...
Do firmamento a luz, a estrela que reluz,
Um doce astro a brilhar que a imensidão conduz
Ao amor no limiar... por tanto sentimento!...
Vida a desabrochar, vivendo encantamento...
Viver contigo assim: o amor em plenitude!...
Amor por tanto amar! Amar como virtude!
SOL Figueiredo – 31 de outubro de 2013 – 16h
Soneto Alexandrino 2
O dia em que te vi, foi quando enfim nasci!...
Nos olhos percebi, que eras o meu amado.
Meu coração bateu todo descompassado,
O meu ser renasceu e o fôlego perdi!...
Perdida estou em ti; amor descontrolado,
És o meu céu e mar, um mundo que vivi,
O infinito e o meu ar, tudo que eu já senti!...
És amor tão gentil!... pra viver lado a lado...
Do firmamento a luz, a estrela que reluz,
Um doce astro a brilhar que a imensidão conduz
Ao amor no limiar... por tanto sentimento!...
Vida a desabrochar, vivendo encantamento...
Viver contigo assim: o amor em plenitude!...
Amor por tanto amar! Amar como virtude!
SOL Figueiredo – 31 de outubro de 2013 – 16h
Soneto Alexandrino 2