Sóbrio Alcoolismo

Verte longas doses encorpadas

O suave tilintar em meus ouvidos

O sangue em mãos empapadas

Imenso temor alcoólico revivido

A sobriedade que o álcool remete

Interfere no meu livre pensar

Que ao meu cérebro compete

Ao trabalhar com imenso pesar

Minha garganta, doce sabor

Sangue, mente, devaneios imensos

Sentimentos nunca antes intensos

Imaculada loucura inebriante

Ébrio momento delirante

Transformados no puro amor

Eduardo Benetti
Enviado por Eduardo Benetti em 02/11/2013
Código do texto: T4553200
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