Um porto chamado Saudade
Ah, como queria agora transportar-me no espaço,
Transpor as barreiras da distância e em segundo
Acolher e aquietar-me em teu convidativo regaço,
Olvidando até mesmo que lá fora existe o mundo.
Sentir-me envolvido inteiramente em teus braços,
Aquecido pelo suave calor de teus seios, inebriado,
Pelo doce olor de teu corpo onde sempre me refaço
E que me dá forças para viver, por ti incentivado.
Ah, como queria agora estarmos juntos de novo,
Perdidos em meio às tormentas deste amor contido
Ora descobertas nesta imensa paz que de ti absorvo.
Qual pequeno barco após cruzar a tempestade,
Por toda uma vida, afinal reencontra inaudito
O abrigo final neste porto seguro chamado Saudade.
Ah, como queria agora transportar-me no espaço,
Transpor as barreiras da distância e em segundo
Acolher e aquietar-me em teu convidativo regaço,
Olvidando até mesmo que lá fora existe o mundo.
Sentir-me envolvido inteiramente em teus braços,
Aquecido pelo suave calor de teus seios, inebriado,
Pelo doce olor de teu corpo onde sempre me refaço
E que me dá forças para viver, por ti incentivado.
Ah, como queria agora estarmos juntos de novo,
Perdidos em meio às tormentas deste amor contido
Ora descobertas nesta imensa paz que de ti absorvo.
Qual pequeno barco após cruzar a tempestade,
Por toda uma vida, afinal reencontra inaudito
O abrigo final neste porto seguro chamado Saudade.