Achtundzwanzig Oktober

Selamos a paz, e se nos anos atrás

Não sonhamos com o bravo futuro,

Sonhar-nos-emos o sonho mais puro!

Tão puro, que Morfeu olhara detrás

Das belezas. Oh, filho de Hipnos, vás

Aos campos verdes. Derrubo o muro

Que há entre nós! Oh, donzela, sussurro

Em teus tímpanos poemas..., e por trás

Das sonolências vamo-nos a cantar...

Cantar à Wotan, cantar a suma sabedoria

Cordial... Vamo-nos donzela, plantar

Nossa semente – a dissidente poesia.

Rimamo-nos aos olhos dos deuses ao sanar

As chagas do nosso passado. Sou tua alegria!

"Wotan ajudar-nos-ei!".

PS Alves
Enviado por PS Alves em 30/10/2013
Código do texto: T4548470
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