Achtundzwanzig Oktober
Selamos a paz, e se nos anos atrás
Não sonhamos com o bravo futuro,
Sonhar-nos-emos o sonho mais puro!
Tão puro, que Morfeu olhara detrás
Das belezas. Oh, filho de Hipnos, vás
Aos campos verdes. Derrubo o muro
Que há entre nós! Oh, donzela, sussurro
Em teus tímpanos poemas..., e por trás
Das sonolências vamo-nos a cantar...
Cantar à Wotan, cantar a suma sabedoria
Cordial... Vamo-nos donzela, plantar
Nossa semente – a dissidente poesia.
Rimamo-nos aos olhos dos deuses ao sanar
As chagas do nosso passado. Sou tua alegria!
"Wotan ajudar-nos-ei!".