Essa saudade
Essa saudade imensa que por vezes me domina,
Que se infiltra no mais recôndito de minh´alma,
Às vezes nem mesmo sei de que, de quem, triste sina
De um coração apaixonado e que jamais se acalma.
O pensamente vagueia pelo éter, desencontrado,
Perdido até mesmo no próprio espaço, no tempo,
Sem se deter por instante em um detalhe delineado
Com receio talvez de se encontrar em contratempo.
E então, sente-se o coração se comprimir no peito,
A bater descompassado, aflito, dorido, arritmado,
A lembrar de alguém distante, puro amor perfeito.
E logo vem-me à mente, de forma agora cristalina
Que o que me torna triste, saudoso, apaixonado,
É tua tão sentida ausência, minha eterna menina.
Essa saudade imensa que por vezes me domina,
Que se infiltra no mais recôndito de minh´alma,
Às vezes nem mesmo sei de que, de quem, triste sina
De um coração apaixonado e que jamais se acalma.
O pensamente vagueia pelo éter, desencontrado,
Perdido até mesmo no próprio espaço, no tempo,
Sem se deter por instante em um detalhe delineado
Com receio talvez de se encontrar em contratempo.
E então, sente-se o coração se comprimir no peito,
A bater descompassado, aflito, dorido, arritmado,
A lembrar de alguém distante, puro amor perfeito.
E logo vem-me à mente, de forma agora cristalina
Que o que me torna triste, saudoso, apaixonado,
É tua tão sentida ausência, minha eterna menina.