Soneto o meu fim
Eu quero ver sobescrito
Na lápide tumular
O meu nome singular
De pensador erudito
Dizendo fora proscrito
Desse mundo tão vulgar
Um repentista exemplar
Autodidata esquisito
Na lama do cemitério
Meu rude caixão funéreo
Se cobre de paz e luz
Nesse momento fagueiro
Meu espírito prazenteiro
Caminha em paz com Jesus