Ciladas do Amor


Mais uma vez eu não queria
Ter que de novo me apaixonar
Sentir as mesmas agonias
Que já me fizeram chorar

Fico aqui na lúgubre esperança
Que o novo tarda, mas sempre vem
Mas trago tristezas na lembrança
De que um dia já fui refém

Se absurdamente muito alto for
Entregar minha alma e coração
As tantas armadilhas do amor

Quero ser totalmente livre e amar
Não cultivar mais nenhuma dor
Palavras felizes futuras poder grafar.