Neste banco vazio
Neste mesmo banco vazio à beira mar que ora miro,
Em que por tantas vezes trocamos juras, enlevados,
A ver o sol se pondo, como agora, para seu retiro,
Enquanto trocávamos ardentes beijos apaixonados.
Nele, comprovei, indelével ainda se encontra gravado,
Nossas iniciais em corações superpostos, como a mostrar
Ao mundo a eternidade deste amor que comprovado
Naqueles momentos efêmeros e levados pela brisa ao mar.
A praia ainda é a mesma, imutável com as mesmas vagas
Das ondas que quebram nas areias por onde caminhamos,
Mãos dadas, apaixonados, enlevados em nossas sagas.
Hoje, aqui retorno sozinho, sem sua presença querida,
Sem seu acalanto, só a recordação do quanto amamos,
Neste mesmo banco onde ainda vejo sua imagem refletida.
Neste mesmo banco vazio à beira mar que ora miro,
Em que por tantas vezes trocamos juras, enlevados,
A ver o sol se pondo, como agora, para seu retiro,
Enquanto trocávamos ardentes beijos apaixonados.
Nele, comprovei, indelével ainda se encontra gravado,
Nossas iniciais em corações superpostos, como a mostrar
Ao mundo a eternidade deste amor que comprovado
Naqueles momentos efêmeros e levados pela brisa ao mar.
A praia ainda é a mesma, imutável com as mesmas vagas
Das ondas que quebram nas areias por onde caminhamos,
Mãos dadas, apaixonados, enlevados em nossas sagas.
Hoje, aqui retorno sozinho, sem sua presença querida,
Sem seu acalanto, só a recordação do quanto amamos,
Neste mesmo banco onde ainda vejo sua imagem refletida.