Sou porque tu és
O pouco tudo que sou, bem sei e talvez tu não saibas,
Se o sou, o devo inteiramente a este teu infinito amor,
Que faz com que incontido até mesmo no peito não caiba
E se expanda ao infinito, causando-me, por vezes, temor.
Tu não sabes o quanto te amo, nem mesmo podes imaginar,
De quanto de ti preciso, tanto quanto como do ar que respiro,
E do sangue que corre em minhas veias, meu coração a pulsar
Descompassado, em ritmo alucinado quando por vezes te miro.
Se soubesses a imensidão deste sentimento que então me ocorre,
De dor, por saber-te distante, de angústia por saber-te triste,
Sozinho, sem teus carinhos e que já nem mais me socorres.
Assim o sou e para sempre serei, porque tu és e sempre serás
A mulher sempre amada que me mantém ereto, e isto persiste
No aguardo do momento de nosso reencontro que um dia virá.
O pouco tudo que sou, bem sei e talvez tu não saibas,
Se o sou, o devo inteiramente a este teu infinito amor,
Que faz com que incontido até mesmo no peito não caiba
E se expanda ao infinito, causando-me, por vezes, temor.
Tu não sabes o quanto te amo, nem mesmo podes imaginar,
De quanto de ti preciso, tanto quanto como do ar que respiro,
E do sangue que corre em minhas veias, meu coração a pulsar
Descompassado, em ritmo alucinado quando por vezes te miro.
Se soubesses a imensidão deste sentimento que então me ocorre,
De dor, por saber-te distante, de angústia por saber-te triste,
Sozinho, sem teus carinhos e que já nem mais me socorres.
Assim o sou e para sempre serei, porque tu és e sempre serás
A mulher sempre amada que me mantém ereto, e isto persiste
No aguardo do momento de nosso reencontro que um dia virá.