INVERNADA...

Amor que foge na invernada

espalhando-se sem rumo,

aos prados, deixando seu perfume

seus mais confusos encantos...

Amor que escapa no vácuo

trafega absorto, vagando

aos encontros vazios, sem vida

aos retalhos, sonega uma história...

Amor que o tempo há de curar

aos campos poder voltar

em sorrisos largos e, belos...

Amor que alumbra minh'alma

meus caminhos, meus poemas

te amo, estou a lhe esperar...

Romulo Marinho

Romulo Marinho
Enviado por Romulo Marinho em 17/10/2013
Reeditado em 17/10/2013
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