Soneto n.292
(te dedico)
TEMPESTADE
***
Às vezes... eu na noite me aprisiono
sequer querendo ver o tempo passar
ou ansiando (de repente) vê-lo voar,
sentindo angústia... e falta de sono.
Não sou mais meu senhor nem dono;
há um abismo escuro a ultrapassar
e não sei porque assim me abandono
com múltiplas paredes pra derrubar.
A tempestade cobre todo o meu mundo
e é um oceano azul sem luz sem fundo
ainda que eu ondeei dentro do quarto.
Já nem sei se fico, eu não sei se parto
mas, por fim, pegarei alma e bagagem
e pisarei, por certo, em nova paisagem...
***
Silvia Regina Costa Lima
3 de outubro de 2013
(tela de William Turner - Navio Negreiro)
**********************
Entre em contato se desejar um deles.
Você vai gostar, com certeza.
E o meu quarto livro:
" PEQUENO CRISTAL "
(poemas livres)
*****************************
(te dedico)
TEMPESTADE
***
Às vezes... eu na noite me aprisiono
sequer querendo ver o tempo passar
ou ansiando (de repente) vê-lo voar,
sentindo angústia... e falta de sono.
Não sou mais meu senhor nem dono;
há um abismo escuro a ultrapassar
e não sei porque assim me abandono
com múltiplas paredes pra derrubar.
A tempestade cobre todo o meu mundo
e é um oceano azul sem luz sem fundo
ainda que eu ondeei dentro do quarto.
Já nem sei se fico, eu não sei se parto
mas, por fim, pegarei alma e bagagem
e pisarei, por certo, em nova paisagem...
***
Silvia Regina Costa Lima
3 de outubro de 2013
(tela de William Turner - Navio Negreiro)
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Entre em contato se desejar um deles.
Você vai gostar, com certeza.
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E o meu quarto livro:
" PEQUENO CRISTAL "
(poemas livres)
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E MEUS LIVROS NA LIVRARIA NOBEL
Às vezes... eu na noite me aprisiono
querendo o tempo sequer ver passar
ou ansiando (de repente) vê-lo voar,
sentindo angústia... e falta de sono.
Não sou mais meu senhor nem dono;
há uma abismo escuro a ultrapassar
e não sei porque assim me abandono
se múltiplas paredes para derrubar.
A tempestade cobre todo o meu mundo
e é um oceano azul sem luz sem fundo
ainda que eu ondeei dentro do quarto.
Já nem sei se fico, eu não sei se parto
mas, por fim, pegarei alma e bagagem
e pisarei, por certo, em nova paisagem...
Às vezes... eu na noite me aprisiono
querendo o tempo sequer ver passar
ou ansiando (de repente) vê-lo voar,
sentindo angústia... e falta de sono.
Não sou mais meu senhor nem dono;
há uma abismo escuro a ultrapassar
e não sei porque assim me abandono
se múltiplas paredes para derrubar.
A tempestade cobre todo o meu mundo
e é um oceano azul sem luz sem fundo
ainda que eu ondeei dentro do quarto.
Já nem sei se fico, eu não sei se parto
mas, por fim, pegarei alma e bagagem
e pisarei, por certo, em nova paisagem...