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             SOBREVOANDO PINDA
                     


A cidade surge no horizonte,
Os alvos copos de leite a meus pés,
Eu, qual frágil náufraga sem convés,
Contemplo tudo do alto desses montes.

Cálidas nuvens bailam,  serão fontes,
Sobre estas casas, chuvas de emoções:
Minhas lágrimas são tristes canções,
Bençãos, sonhos, imprevistas torrentes.

Sinto a presença Onipotente, Divina
Em cada flor,  cada Ser, cada cor...
A energia imanente, desce dos céus.

E o sol aos poucos volta a iluminar,
Sinto o perfume doce deste Amor
Nuvens serão minhas  vestes e véus!


     

    Campos de Jordão, 15/10/2013



               Jóia Divinal
                        Marcos Mollica
 
Me orgulho por ser de Pinda,
Cidade que me acolheu,
Povo cortês, alma linda,
Uma joia que Deus nos deu.




      
 
Adria Comparini
Enviado por Adria Comparini em 16/10/2013
Reeditado em 22/07/2016
Código do texto: T4527760
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