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SOBREVOANDO PINDA
A cidade surge no horizonte,
Os alvos copos de leite a meus pés,
Eu, qual frágil náufraga sem convés,
Contemplo tudo do alto desses montes.
Cálidas nuvens bailam, serão fontes,
Sobre estas casas, chuvas de emoções:
Minhas lágrimas são tristes canções,
Bençãos, sonhos, imprevistas torrentes.
Sinto a presença Onipotente, Divina
Em cada flor, cada Ser, cada cor...
A energia imanente, desce dos céus.
E o sol aos poucos volta a iluminar,
Sinto o perfume doce deste Amor
Nuvens serão minhas vestes e véus!
Campos de Jordão, 15/10/2013
Jóia Divinal
Marcos Mollica
SOBREVOANDO PINDA
A cidade surge no horizonte,
Os alvos copos de leite a meus pés,
Eu, qual frágil náufraga sem convés,
Contemplo tudo do alto desses montes.
Cálidas nuvens bailam, serão fontes,
Sobre estas casas, chuvas de emoções:
Minhas lágrimas são tristes canções,
Bençãos, sonhos, imprevistas torrentes.
Sinto a presença Onipotente, Divina
Em cada flor, cada Ser, cada cor...
A energia imanente, desce dos céus.
E o sol aos poucos volta a iluminar,
Sinto o perfume doce deste Amor
Nuvens serão minhas vestes e véus!
Campos de Jordão, 15/10/2013
Jóia Divinal
Marcos Mollica
Me orgulho por ser de Pinda,
Cidade que me acolheu,
Povo cortês, alma linda,
Uma joia que Deus nos deu.