FRENESI

Ela nua sem medo e sem ter pejo,

Em meus lábios sedentos comprimia

A sua boca e louca me dizia:

- Quão saboroso o seu amado beijo!

Na minha alma eu brotava de desejo

Louco, e no meu intento obedecia,

E no seu peito e ventre lhe mordia

Fazendo-a delirar ardente arpejo.

Ela em tantos orgasmos infinitos,

Já não se controlava em tantos gritos

Em momento de louco frenesi.

E quando assim tocou na minha boca

Ela me disse: Amor meu, me provoca!

E eu todo desnudado, obedeci...

Ângelo Augusto

Ângelo Augusto
Enviado por Ângelo Augusto em 15/10/2013
Código do texto: T4526691
Classificação de conteúdo: seguro