Ausência
Ah! Deus... um novo adeus
Tal ausência corrói meu coração
A falta dos braços teus
Essa minha eterna perseguição
Ausência de algo invisível
Algo ainda não palpável
Para sempre intangível
Mas não menos amável
Aos olhos do mundo sou louco
Ao sentir a ausência do inexistente
Por ter meu grito rouco
Em minha mente, imaginário fértil
Daquilo que tão somente
Criado por um ser tão débil