Meu Primeiro Amor
Quando hoje, após tantos anos, de novo te vejo,
Mulher linda, perfeita, irradiante de tanta vida,
Lembro-me de nós ainda crianças, do primeiro beijo
Dos carinhos trocados em nossa despedida.
Recordo-me ainda, com enorme saudade,
Das juras de amor eterno que não se cumpriram,
Dos doces e inocentes afagos apesar da idade,
Em que até o darmo-nos as mãos repercutiram.
Teu vulto perdendo-se na distancia da vida,
Vem-me à mente, nítido como se hoje e agora
Teu rosto amado, úmido por lágrima incontida.
Oh, Deus, por que não paraste este tempo inclemente
Por que permitistes que me fosse assim, embora,
Se por todo este tempo a mantiveste em minha mente.
Quando hoje, após tantos anos, de novo te vejo,
Mulher linda, perfeita, irradiante de tanta vida,
Lembro-me de nós ainda crianças, do primeiro beijo
Dos carinhos trocados em nossa despedida.
Recordo-me ainda, com enorme saudade,
Das juras de amor eterno que não se cumpriram,
Dos doces e inocentes afagos apesar da idade,
Em que até o darmo-nos as mãos repercutiram.
Teu vulto perdendo-se na distancia da vida,
Vem-me à mente, nítido como se hoje e agora
Teu rosto amado, úmido por lágrima incontida.
Oh, Deus, por que não paraste este tempo inclemente
Por que permitistes que me fosse assim, embora,
Se por todo este tempo a mantiveste em minha mente.