VERBO DE LUZ
Juliana Valis
Se te assola na alma esse verbo de luz,
Labirinto sem calma em tempestades de fé,
Seguirás a contento o que o sonho conduz ?
Verás a verdade como a vida nos quer ?
Se te aflige no cerne essa aurora de dor,
Como agora te atinge a sombra inerme do ser,
Encontrarás teu refúgio no mais lídimo amor ?
Subterfúgio de paz que a vida esconder...
Ah, não sabes mesmo nada, coração incauto !
Teu sentimento é estrada de enigmas surreais,
Como vento intrépido de amor, sublime sobressalto...
Onde, portanto, encontrarás virtude ?
Procurando sempre, em pranto, pela bela paz,
Janela de uma alma que o próprio amor estude...
Juliana Valis
Se te assola na alma esse verbo de luz,
Labirinto sem calma em tempestades de fé,
Seguirás a contento o que o sonho conduz ?
Verás a verdade como a vida nos quer ?
Se te aflige no cerne essa aurora de dor,
Como agora te atinge a sombra inerme do ser,
Encontrarás teu refúgio no mais lídimo amor ?
Subterfúgio de paz que a vida esconder...
Ah, não sabes mesmo nada, coração incauto !
Teu sentimento é estrada de enigmas surreais,
Como vento intrépido de amor, sublime sobressalto...
Onde, portanto, encontrarás virtude ?
Procurando sempre, em pranto, pela bela paz,
Janela de uma alma que o próprio amor estude...